No antes me limpei,
De mim saíram os medos
E já poucos são os males
Para ser tratados no hoje.
A partilha da Cura
Se inicia com a partilha da limpeza,
O processo do Eu
Que começa no amor aos outros.
Curandeiro soprando,
Soprando bênçãos,
As boas-vindas na minha casa.
Tão bem que rodopia
A mente que se alumia,
Que cospe e se abre,
Que se concentra no centro.
O ponto no meio do Nada não existe
E o caminho por entre o escuro
Sempre nos chama e nada nos traz.
Conscientes tombamos,
E na queda se quebram
As cristalinas muralhas
Que, opacas, travam a Luz.
Prova a prova,
Essa luz assim se reconhece,
E no seu fogo interior se purifica.
Suas cinzas são o Mestre
Soprando, soprando com as bênçãos,
Espalhado para que trabalhe no mundo,
Como pedido pela planta caminhante.
Tributo à Medicina Sagrada Amazónica: Abuelita Medicina, Abuelita Curandera, nos proteje en este viaje de consciencia hacia la luz interior. Obrigado Taita Inti, Obrigado Pachamama, Muito Grato ao meu querido Professor e Mestre. Sempre no meu coração estão.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Curandeiro Soprando
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Caminho de Volta - Retorno ao Eco
O Som sempre nos guia e sempre em nós se reflete. O aclarar da voz para a harmonia do Som surge depois do propósito da harmonia do Eco. Voltando ao Eco, voltamos a encontrar-nos. Aprendemos o Som quando aprendemos o que é o eco e como o eco pode chegar antes do som. Do Silêncio do Taita chega o eco que tem o Som do seu som.
Juntos e humildes, pedimos permissão para ser parte do seu Universo, e com Amor somos recebidos, sempre. E sua lição nos ensina, a confiar no Poder, no nosso poder, no Eco da nossa própria voz que nos antecede. A harmonia se atinge quando é perfeita a conjunção entre o canto e o eco.
Cantando o Eco, ecoamos o Canto. O Senhor voltou.
Juntos e humildes, pedimos permissão para ser parte do seu Universo, e com Amor somos recebidos, sempre. E sua lição nos ensina, a confiar no Poder, no nosso poder, no Eco da nossa própria voz que nos antecede. A harmonia se atinge quando é perfeita a conjunção entre o canto e o eco.
Cantando o Eco, ecoamos o Canto. O Senhor voltou.
sábado, 26 de novembro de 2011
O Eco que antes chega
Já sem saber, sabia,
Que sem queria, queria,
E sem falar, cantaria.
Preso de voz,
Canto o propósito em mim.
Escuto o silêncio,
A mensagem que traz,
Que dele nasce.
Aprender a crer,
Crer na harmonia,
Na pureza da palavra no verso.
Continuar a lição,
Confiar na lição,
Confiar no mestre.
A abertura para o seu amor
É o som da antecipação,
É o Eco
Que por ser antes é o Tom,
É o evocar da invocação
Que em nós acorda o Divino.
Que assim seja.
Que sem queria, queria,
E sem falar, cantaria.
Preso de voz,
Canto o propósito em mim.
Escuto o silêncio,
A mensagem que traz,
Que dele nasce.
Aprender a crer,
Crer na harmonia,
Na pureza da palavra no verso.
Continuar a lição,
Confiar na lição,
Confiar no mestre.
A abertura para o seu amor
É o som da antecipação,
É o Eco
Que por ser antes é o Tom,
É o evocar da invocação
Que em nós acorda o Divino.
Que assim seja.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Caminho de Volta - O Cantar de Cura do Colibri
Enquanto dormimos, viajamos num mundo que não compreendemos, não é o mesmo que vemos quando acordamos, mas também aí se consegue ouvir e sentir o cantar de cura do Colibri. Essa canção nos leva de volta ao familiar ambiente da Cerimónia, das que foram, das que virão, das que não são nem nunca o serão. A mensagem do intento nos é cantada, e a cantamos sem o saber, sem conhecer a sua profunda Verdade. O Mestre nos ensina, a minha Mãe foi quem mandou, mas em Segredo, porque a minha Verdade é somente minha.
A seguinte é de Vénus, e logo a associamos ao Amor, às relações. Seria esse o próximo propósito? A sábia planta diz que não o será, que o primeiro Amor a nutrirmos é e será sempre por nós mesmos. Amar-nos a nós mesmos é aprender a reconhecer o nosso Mestre interior. É descobrir que o Sol só nasce porque nós nascemos com ele.
A seguinte é de Vénus, e logo a associamos ao Amor, às relações. Seria esse o próximo propósito? A sábia planta diz que não o será, que o primeiro Amor a nutrirmos é e será sempre por nós mesmos. Amar-nos a nós mesmos é aprender a reconhecer o nosso Mestre interior. É descobrir que o Sol só nasce porque nós nascemos com ele.
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